10 Celebridades que cresceram e ficaram cada vez mais linda

Confira:
Famosas que cresceram e ficaram lindas
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Atrações turísticas para suicidas!

Para a maioria das pessoas, um período de férias é uma oportunidade de relaxar e viver uma experiência nova e emocionante. Para outras pessoas, férias é a chance de cometer suicídio, da maneira mais espetacular possível.
Confiram este guia turístico feito sob medida para vocês, suicidas.

5 - Mountain-bike na estrada mais perigosa do mundo

Andar de bicicleta é uma das formas mais simples de exercício.
No entanto, se você optar por trazer a sua viagem de bicicleta para a Bolívia, você pode não viver para ver o seu próximo aniversário.


A parte boa é que você pode ter a sua sepultura do lado de seu parceiro 0.0
Isso porque um dos passeios turísticos que pode ser feito lá é ir em uma viagem de bicicleta na estrada mais perigosa do mundo, a Estrada Yungas. Essa estrada é tão perigosa, que você deve rezar antes de começar a pedalar.
A Bolívia é um país tão alimentado por drogas e gangues de drogas, que você passa por seis postos de controle apenas para chegar ao supermercado, mas não para por aí.
Pode-se ver um número enorme de túmulos e santuários para aqueles que pereceram na estrada. Adivinhar um número exato de templos é didícil, uma vez que está previsto que mais de 200 pessoas por ano morrem na estrada . No entanto, o que você pode esperar de um caminho criado por prisioneiros não qualificados?


4 - Caminhadas na montanha Huashan Trail na China
Na China, existem cinco montanhas que fazem a forma de uma flor. A mais alta é a mt. Huashan , que é uma das terras mais sagradas do taoismo.
Mt. Huashan é também uma área de caminhada muito popular, com centenas de pessoas que visitam todos os dias. O fato de ser uma área sagrada faz com que os viajantes fiquem mais calmos e acreditem que não vão morrer.
Mt. Huashan é uma atração turística popular na qual aventureiros vêm de todo o mundo a caminhar sobre o que é amplamente visto como a trilha mais perigosa do mundo. Este título, provavelmente, é concedido a eles, porque Mt. Huashan tem uma queda de 7.000 metros, e a única coisa que pode protege-los de não cair, nada mais é que algumas tábuas soltas e correntes enferrujadas.
Por isso cerca de 100 pessoas morrem a cada ano nessa montanha.


3 -Tour pelos restos do desastre de Chernobyl
Mais de 25 anos atrás, na cidade de Pripyat , houve a usina de Chernobyl. Ela explodiu. Essa explosão causou enormes picos de radiação na Ucrânia, e o efeito da explosão foi sentida em todo o mundo.
Apesar de ser um dos mais arrepiantes lugares conhecidos pelo homem, as pessoas migram para Pripyat e pagam, em média 250 dólares para visitar.
Eles podem ter um olhar mais atento sobre a cidade abandonada, bem como uma visão mais próxima da área do desastre de Chernobyl.
Caminhos turísticos específicos foram criados para o turismo e, embora ninguém tenha ficado doente por esses caminhos, Deus te ajude se você decidir desviar do grupo.


2 - Vulcão em atividade
Vulcões são uma das muitas maneiras que Deus gosta de nos lembrar, através da miséria e destruição, que todos nós devemos o adorar e admirá-lo.
No país da Nicarágua, encontra-se o vulcão Cerro Negro que entrou em erupção 23 vezes em 100 anos. Como resultado dessa destruição constante e outras coisas, a Nicarágua é o país mais pobre do hemisfério.
As pessoas sensatas iriam perceber que vulcões sempre vencem tudo, então elas deveriam mudar de cidade. Certo?
Mas em vez disso, uma pessoa chamada Darryn Webb criou uma nova atração turística: "Embarque no Vulcão". Isto é, quando as pessoas usam trenós para deslizar para baixo de um vulcão ativo com uma tendência de entrar em erupção. É como andar de trenó, mas em vez de fazê-lo na neve macia, você faz em cinzas vulcânicas e sujeira.
Além disso, em vez de um trenó, você pega um pedaço de madeira de uma lixeira. Mais divertido!
Em Pucon, Chile , um negócio de turismo gira em torno da esperança de que os viciados em adrenalina são completamente desprovidos de todo o medo da morte e do senso comum, combinando as atividades de bungee jumping e vulcões. Em um pacote turístico, o turista salta com um bungee jumping de um helicóptero em um vulcão ativo. Por enquanto ninguém morreu , mas a ideia de saber que alguém pulou sobre um vulcão significa que eles estão, no mínimo, buscando a morte.
Estão exigindo sacrifício dos Deuses!


1 - Gaiola da morte
Crocodilos de água salgada não são animais comuns. Eles são dinossauros e terríveis. Nada disso impediu que as pessoas insanas da Austrália desenvolvessem uma nova atração turística, onde você pode chegar perto desses monstros por 15 minutos a uma hora.
Esta atração é chamada de "Cage of Death", que significa Gaiola da Morte.
Não se preocupe, apesar de os crocodilos constantemente atacarem o cubo que as pessoas ficam, o cubo é protegido com um acrílico de espessura que nunca quebra, o que aumenta o realismo, tanto para os participantes quanto para os répteis gigantes territoriais, cuja casa está sendo invadida.
Nunca quebra? Bem, exceto uma vez. E o cara que estava dentro sobreviveu com todos os seus membros e só teve leve trauma emocional.
Isso realmente é a atividade ideal para uma lua de mel de um casamento que você já se arrependeu! kkkk


Sai chule

Quem deciciu a ordem das letras do alfabeto

Os fenícios, mas não se sabe muito bem por quê. Provavelmente, as letras foram colocadas em sequência aleatoriamente. O que se sabe é que o povo que habitou a região onde atualmente fica o Líbano, entre os anos 1400 e 1000 a.C., criou uma série de símbolos muito parecidos com os que usamos hoje, inspirados na escrita egípcia, cujas letras (ou ícones) representavam uma ideia.
A grande inovação dos fenícios foi fazer cada símbolo equivaler a um som, relacionando o formato do símbolo a um objeto, um lugar ou um animal ao qual se expressavam usando determinado som (ou grunhido). Veja, por exemplo, como surgiu a letra A. A base para a criação dela foi o hieróglifo egípcio que representava "boi", cujo formato lembrava a cabeça do animal. Os fenícios criaram um ícone bem parecido para representar o som da primeira sílaba de aleph ("boi", em fenício). Portanto, sempre que aparecia esse som em uma palavra, o tal ícone era usado.
Assim surgiu o alfabeto fenício, que serviu como base para a maioria dos alfabetos atuais, inclusive o nosso. Como? O fenício inspirou o grego, que por sua vez inspirou o etrusco, que, enfim, originou o romano (ou latino), que é esse que você está lendo. A ordem das letras não mudou, mas novos símbolos surgiram, mesmo depois da criação do alfabeto romano - que nasceu há cerca de 2 700 anos. A princípio, os romanos tinham 21 letras. O U cumpria a função de V, W e U mesmo, enquanto o I fazia a função de I e de J. E assim foi o nosso alfabeto até o século 16, quando o lógico francês Pierre Ramée criou as novas letras. Quem sabe no futuro criaremos novas letras para representar SS, RR, LH ou NH?! O alfabeto, assim como a língua, vive em constante evolução.

O caso de extraterrestre mais evidente


Considerado o maior caso ufológico de todos os tempos, o incidente de Roswell começou no dia 2 de Julho de 1947, quando um casal avistou um objeto oval cruzar o céu em alta velocidade em direção ao nordeste. Já outras testemunhas, relatam um objeto brilhante voar em direção ao norte.

Naquela mesma tarde tempestuosa, o rancheiro MacBrazel e seus vizinhos ouviram uma grande explosão a alguns quilômetros de Roswell. No dia seguinte, pela manhã, o rancheiro foi verificar os estragos causados pela forte tempestade e para sua surpresa, num raio de 4 quilômetros, avistou um campo cheio de destroços. Segundo ele, existiam ali alguns bastões impossíveis de serem queimados ou quebrados e lâminas feitas de um metal muito maleável, porém que sempre voltava à sua forma original. Havia, nesses objetos, sinais que aparentavam hieróglifos na cor lilás.

No dia 4, logo pela manhã, Brazel carregou alguns dos destroços para seu galpão e os deixou lá. À noite ele comentou com amigos que suas ovelhas pareciam notar algo errado no galpão, pois se recusavam a passar perto. Eles o aconselharam a procurar as autoridades e no dia seguinte, Brazel foi ao encontro do xerife George Wilcox em Roswell, levando em sua caminhonete alguns destroços.
Assim que o xerife os viu, enviou alguns policiais para examinar o local dos destroços. Mas quando chegaram lá, não havia nada além de uma camada vitrificada sobre a terra.

No Sábado, dia 5, o major Jesse Marcel, a fim de analisar o material, resolveu visitar o rancho onde ocorrera o acidente. Logo após sua verificação, informou suas observações ao general Roger Ramey, que então, comunicou ao Pentágono.

Chegando ao rancho, o major Marcel examinou, com um aparelho, examinou os destroços mostrados por Brazel, mas não detectou nenhum sinal de radioatividade. O Pentágono, enquanto isso, planejava uma análise secreta no local da colisão.

No dia 6, domingo, oficiais localizaram os destroços e relataram que encontraram também seus ocupantes. Várias equipes de escavação e resgate chegaram ao local, em seguida.
Alguns objetos, como um pergaminho, pedaços de folhas metálicas e bastões com desenhos foram encontrados pelas equipes que escavavam o local. O material das peças encontradas era desconhecido e os sinais nelas inscritos eram indecifráveis.

O Pentágono, na segunda-feira, mandou que fossem bloqueadas as entradas para Roswell e que o rancho, onde a suposta nave teria caído, fosse cercado. No mesmo dia, o agente funerário, Glenn Dennis, que trabalhava na funerária da cidade, disse que foi consultado por um dos oficiais quanto à quantidade de caixões que tinha disponível, tamanho e se tinha estoque.

Tal pergunta deixou Dennis intrigado pois, não estava sabendo de nenhum incidente que fizesse necessário a quantidade de caixões. Contudo, o que mais intrigou-o foi o fato de um dos oficiais ficar perguntando a respeito de conservação de corpos no deserto. Ousado, acabou questionando o oficial o por que daquelas perguntas, mas a resposta que teve fora uma das mais evasivas possível: Só para saber quando tivermos uma emergência desse gênero, ao mesmo tempo, o Pentágono se preparava para uma viagem ao Novo México.

Não foi apenas Dennis que as investidas armadas despertaram curiosidade, mas também em todas as pessoas que acompanhavam o caso ligeiramente perto. As forças armadas para amenizar os boatos tiveram que soltar uma nota na impressa para abafar o que estava sendo dito por todo país: “Os muitos rumores sobre os discos voadores se tornaram realidade quando o assessor de imprensa divulgou que o 509 Grupo de Bombardeiros da Força Aérea teve a sorte de chegar a possuir um disco – tudo isso graças à cooperação de um rancheiro local e de um xerife”. E o relatório do general continua: “O objeto aterrizou em um rancho perto de Roswell semana pass. Como o rancheiro não tem telefone, guardou o disco até poder informar ao xerife, que por sua vez, notificou o major Jesse Marcel. Imediatamente, entramos em ação e o disco foi resgatado do rancho, sendo depois inspecionado na Base Aérea de Roswell e encaminhado a uma repartição superior”. E isso foi repetido em diversas rádios até se transformarem em notícia mundial.

O agente funerário, Dennis, recebeu uma ligação de uma enfermeira que pediu para que não contasse o que estava prestes a dizer. Ela sentia na necessidade de falar a verdade àquele homem que matinha sua palavra construindo uma série de caixões para o governo. Após o juramento, começou a narrar os fatos que a levaram até aquele ponto e ainda descreveu perfeitamente o que as forças armadas escondiam: Dois médicos me pediram para acompanhá-los em uma autopsia e foi neste momento que meus olhos contemplaram algo que até hoje não acredito. Aquele ser tinha uma cabeça grande, de olhos fundos e grandes, haviam pequenos orifícios no rosto que provavelmente eram suas fossas nasais, não havia pelo algum no corpo e seus braços e pernas eram finos e compridos. Tinha quatro dedos em cada uma de suas mãos e, nas pontas, algo que pareciam com as ventosas do Polvo. A enfermeira ainda mencionou que eram três corpos, mas todos os três estavam mutilados, provavelmente foram atacados pelos coiotes. O cheiro que os corpos exalavam eram tão forte que, por medo de se espalhar pelo prédio, os médicos preferiram transferi-los para o hangar dos aviões.

Algum tempo depois do ocorrido, a enfermeira ficou sabendo que seria transferida para trabalhar na Inglaterra, feliz, comentou com seu amigo Dennis sobre a mudança, ao chegar no país, ela escreve para o amigo que responde a carta mas que, como resposta, chega em sua casa um envelope com os dizeres timbrados sobre o envelope que mandara: Falecida.

Um pouco antes, um avião de Washington pousou em Roswell para levar os destroços do Ovni para a base Wright Patterson em Ohio, e um segundo avião levou os corpos dos três alienígenas congelados. Todos os envolvidos no transporte estavam terminantemente proibidos de comentarem sobre os acontecimentos e, para evitar qualquer deslize, o governo norte-americano planejou uma forma de desmentir qualquer possível comentário, como colocar um pedaço de um balão meteorológico onde fora encontrado a nave.

A imprensa começou a noticiar os casos e boatos mais absurdos que rondavam a cidade a respeito de alienígenas, justamente para disfarçar a verdade sobre os fatos ocorridos. Brazel acabou voltando para seu rancho, juntamente com um carro novo e dinheiro suficiente para comprar uma nova casa. Um mês depois, os demais participantes desta investigação foram transferidos e no final de outubro de 47, o general Schulger faz um memorando secreto, onde designava que as forças armadas precisariam compilar todas as informações referente ao caso de Roswell, algo que contradisse completamente o acidente com balão meteorológico.

Um parente de Brazel, em um bar contou que a família continuava encontrando vestígios do Ovni em sua propriedade, no dia seguinte, um grupo de agentes do governo voltaram ao local e confiscaram tudo que fora encontrado e que pudesse ser usado como prova da existência do incidente. Mas, em uma entrevista para o ufólogo e físico nuclear Stanton Friedman Jesse Marcel conta tudo que sabia a respeito do Caso Roswell e neste momento, a verdade vem a tona com uma série de livros e entrevistas que deram início a buscas por mais evidências sobre os alienígenas. E, coincidência, ou não, nas proximidades da propriedade foi construída uma base que foi batizada de “Area 51”